Não é possível descrever esta cidade mostram os traços do seu povo: uma mistura de europeus e descendentes de escravos trazidos da África em armazéns que não só as pessoas transportadas como gado, mas também sua cultura, suas crenças, mitos, música, arte e sabedoria.
E essas pessoas, ea única que deu o nascimento e nome, e ele continua a dar. Não é por acaso encontrar mulheres vestidas de branco e turbantes, cozinhar delícias atrás de uma mesa na rua.
Ou rastreamento mais profundo do sincretismo religioso negro em uma lateral pavimentada, ladeada pelas casas humildes escapar o rufar dos tambores. Só que aqui vêm os homens de branco que parecem dançar e estão lutando, ou vice-versa, essa prática é o marciais capoeira, onde a estética é mais eficaz que a violência.
As ruas do Pelourinho, igrejas são plantadas, como toda a cidade. Verdade ou lenda, o Bahia juram que sua cidade tem 365 igrejas, uma para cada dia do ano. E também abriga o mais suntuoso de todos: o complexo arquitetônico formado pela igreja de São Francisco ea Igreja da Ordem Terceira
San Francisco.
Este último, é o menor entre os seus muitos tesouros manteve uma imagem do século XVIII, se visto de um lado e depois do outro, você terá a sensação de que os olhos do personagem seguir o espectador e sua expressão mudar.
Eles não são especialmente limpar as ruas do Pelourinho, mas sim o contrário, suas origens são mantidas à vista. Homens ricos, proprietários de engenhos, fazendas e escravos vida, costumava ter a sua área residencial de alta.
E nas proximidades, era uma espécie de praça seca (Largo do Pelourinho), na qual os negros eram punidos rebeldes. Com o tempo, os antigos casarões foram transformados em cortiços miseráveis, onde as famílias foram reunidas todas as fontes. Pouco resta das histórias trágicas, apenas paredes que se passaram.
Hoje, essa parte da Bahia é um resort de primeira classe, com grades nas calçadas estreitas, a venda de artesanato local e os comerciantes de jóias nativas pendurar roupas tradicionais confeccionados com tecidos leves, e os estrangeiros que vieram os cantos do globo ungüentos abertamente observadas pelos habitantes da área.
O Largo do Pelourinho preservar a aparência das casas coloniais do século XVIII fronteira foi ultrapassada na altura pela torre oriental da igreja de Nuestra Señora de los Negros, construída por escravos e, agora, freqüentada por seus descendentes.
E essas pessoas, ea única que deu o nascimento e nome, e ele continua a dar. Não é por acaso encontrar mulheres vestidas de branco e turbantes, cozinhar delícias atrás de uma mesa na rua.
Ou rastreamento mais profundo do sincretismo religioso negro em uma lateral pavimentada, ladeada pelas casas humildes escapar o rufar dos tambores. Só que aqui vêm os homens de branco que parecem dançar e estão lutando, ou vice-versa, essa prática é o marciais capoeira, onde a estética é mais eficaz que a violência.
As ruas do Pelourinho, igrejas são plantadas, como toda a cidade. Verdade ou lenda, o Bahia juram que sua cidade tem 365 igrejas, uma para cada dia do ano. E também abriga o mais suntuoso de todos: o complexo arquitetônico formado pela igreja de São Francisco ea Igreja da Ordem Terceira
San Francisco.
Este último, é o menor entre os seus muitos tesouros manteve uma imagem do século XVIII, se visto de um lado e depois do outro, você terá a sensação de que os olhos do personagem seguir o espectador e sua expressão mudar.
Eles não são especialmente limpar as ruas do Pelourinho, mas sim o contrário, suas origens são mantidas à vista. Homens ricos, proprietários de engenhos, fazendas e escravos vida, costumava ter a sua área residencial de alta.
E nas proximidades, era uma espécie de praça seca (Largo do Pelourinho), na qual os negros eram punidos rebeldes. Com o tempo, os antigos casarões foram transformados em cortiços miseráveis, onde as famílias foram reunidas todas as fontes. Pouco resta das histórias trágicas, apenas paredes que se passaram.
Hoje, essa parte da Bahia é um resort de primeira classe, com grades nas calçadas estreitas, a venda de artesanato local e os comerciantes de jóias nativas pendurar roupas tradicionais confeccionados com tecidos leves, e os estrangeiros que vieram os cantos do globo ungüentos abertamente observadas pelos habitantes da área.
O Largo do Pelourinho preservar a aparência das casas coloniais do século XVIII fronteira foi ultrapassada na altura pela torre oriental da igreja de Nuestra Señora de los Negros, construída por escravos e, agora, freqüentada por seus descendentes.
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